A Ciência Da Inspiração: Assim Funciona O Seu Cérebro Para Que Você Tenha Boas Ideias

Filósofos, escritores e artistas falaram sobre a inspiração ao longo da História, mas sem explicar a sua origem. Woody Allen a chama perante a cabeça de chuveiro, até o ponto de que regularmente tende a passar até uma hora debaixo do jato de água para tentar alcançá-la. Descartes a procurava na cama.

Virginia Wolf a persegui-la pelos parques de Londres. E Aristóteles, Nietzsche e Hemingway tentavam sair ao teu encontro dando passeios. Falamos de inspiração. Um fenômeno breve, momentâneo e caprichoso, que surge no momento em que lhe apetece, sem aviso prévio, que não se poderá promover nem controlar e que é uma referência inesgotável de idéias, projetos, planos, frases, imagens e até já sensações. É o motor que faz com que arranque a criatividade. A inspiração, isto que os antigos gregos consideravam que transmitiam as musas, é, na realidade, um evento neurológico de extrema complexidade que só recentemente a ciência está começando a desvendar. É alguma coisa tão enigmático que, apesar de toda gente sabe identificá-lo no momento em que você o experimenta, é entretanto árduo de definir.

  • Câmera de doze Mpx com estabilização ótica de imagem e uma câmera frontal
  • Aliamondano 17:Cinquenta e seis 4 de janeiro de 2008 (CET)
  • pra uma lista completa dos autores
  • JALU ♀ 12:Quarenta 3 jun 2014 (UTC)
  • o ambiente Em que se coloca a transformação formativa, em paralelo a estas modificações tecnológicas

“Estímulo que anima a obra criadora pela arte ou da ciência”, define a Real Academia da Língua espanhola. Para diversos a inspiração é um momento de iluminação em que um se sente atravessado por um potente golpe flamejante. Outros contam que essa vivência faz perceber como se elevaran sobre o chão.

Em qualquer caso, é uma coisa que a todo o momento ultrapassa o dia-a-dia. “É como se, no meio do barulho e do caos, de repente, tudo se parasse e durante um tempo reinar o silêncio. E, depois de este curto momento, começou de novo o tumulto”, diz Alberto Coração, artista e designer.

“A inspiração para mim, é uma emoção. E o sentimento a todo o momento está ligada ao mistério. O escritor Vladimir Nabokov, por tua porção, o qualificava de fulgor, de pulsação. Em um postagem intitulado Inspiração revelou a agitação que se sentiu uma manhã de 1965 e que o levou a digitar Ada ou Ardor, uma de suas obras mais primordiais e que ele, pessoalmente, preferia. Depois de experienciar essa pulsão, pegou um papel e escreveu uma centena de palavras deixando-se levar pelo momento.

nessas poucas linhas, estava o germe da novela. O que está claro é que a inspiração é uma experiência concentrada, que, em geral, tão dura somente alguns segundos. E menos mal. Tchaikovsky dizia que se o estado continuar sem interrupção, nenhum artista poderia sobreviver a ele.