Enquanto Efraim Soria, alegou pela Assembleia Nacional como funcionam os testes de HIV, a Corte Constitucional decidiu se ele poderia se casar. Efraim é diretor da fundação Equidade, uma organização que trabalha pela promoção da saúde sexual —especialmente na cautela do HIV. Era o dia 12 de junho de 2019, e fazia mais de uma semana, o 4, o Tribunal neste momento havia se reunido com a porta fechada para solucionar o teu caso, no entanto depois de horas de conversa, não havia chegado a uma decisão. Se quiser ganhar a nossa edição semanal em seu e-mail todas as segundas-feiras, cadastre-se aqui.
Os rumores eram de que havia duas posições jurídicas: a que acolhia a sentença emitida pelo juiz Ramiro Ávila Santamaría, e a que se apegaba à redigida pelo juiz Vítor Salgado. A de Ávila dizia que o Equador deveria apoiar a avaliação consultiva da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que dizia que o casamento sem diferenciação é um certo humano. A de Salgado, dizia que devia escoltar um modo de reforma constitucional.
Havia quatro juízes, convencidos de cada aparência, e faltava um. Segundo alguns jornalistas, era o juiz Ali Lozada. Cinco dias após a primeira reunião com defeito, os juízes analisaram, assim como, o caso de Rubén Salazar e Carlos são bernardo do campo. Os ativistas e os meios de comunicação pensaram que naquele dia não haveria uma decisão.
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Mas perto das duas e meia da tarde, Efraim obteve uma mensagem com um tweet que dizia que a Corte havia aprovado, com cinco votos em prol e quatro contra, o casamento igualitário. Equador, assim sendo, tornou-se o país de número 29 do universo em aprovar por todo o teu território o casamento pra todos os seus cidadãos. Doze dos 20 países mais felizes do mundo reconhecem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Equador está pela posição 50 156. Para Maria Dolores Minho, diretora do Observatório de Direitos e a Justiça do Equador e docente da UIDE, os países onde há mais direitos reconhecidos têm sociedades menos discriminadoras e mais tolerantes.
“Quando há um reconhecimento expresso a respeito da igualdade de um grupo, a discriminação contra eles, se torna menos normal, e progressivamente, mal visibilidade”, diz Minho. Efraim Soria e Pamela Tróia, à direita da foto, segurando uma bandeira do orgulho em 12 de junho de 2019 fora da Corte Constitucional.
Foto de Valentina Tuchie para GK. O bug não só foi celebrado pelos ativistas e a comunidade LGBTI. O mesmo fez a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). Em um tweet, ele explicou que o Equador tomou a decisão fundado em princípios de igualdade e não distinção.