�Creíais que neste momento tinham terminado as listas de melhor do ano? Como avisé, ainda restam outras. A de hoje é especial. É o que executam os blogueiros e jornalistas amigos do website que se têm dado a contribuir desinteressadamente pra dar-lhe forma. Cada um deles escolheu as que consideram as mais queridas séries de 2014 e os excelentes lançamentos do ano.
Alguns coincidem com as minhas preferências e outros não. Mas isso não é um dificuldade, por causa de a ideia era que aportasen diversidade para que vós ti escolher o que mais vos interessa. Antes, eu me lembro das minhas melhores lançamentos e melhores de todo 2014 em primeira e segunda parte.
- Um Primeira geração (1998 – 2006)
- 2, A Casa Azul
- _______ filme ________ melhor que essa
- dois Processo soberanista da Catalunha e queda política (2013-2014)
- 174 RE.:Um favor
- Episódio 84 Luzes de Natal: Especial de Natal
Agora sim, deles. Junto com The Good Wife e Fargo, Transparent completa o meu dream team seriéfilo do ano, e o posto que lhe dou a cada um o top 3 muda a cada minuto. Transparent é uma série que pega de surpresa, e que se apaixona na sensibilidade e o afeto com que tratam seus personagens. Já leva um par de anos, o mais grande e não há quem a saia de lá. Este ano, cima, deu um salto mortal tremendamente arriscado do que saiu airosa.
A série de Alicia Florrick continua levando a capitulazo após capitulazo. Personagens correntes fazendo coisas horríveis. Tipos chungos que não conseguem ser mais preocupantes. Maus pacotilla. Pessoas com boas intenções, que nasceram para perdedores e ficam transformados em heróis. E um video que se encaixa perfeitamente e deixa espaço pro tédio.
Matthew McConaughey e Woody Harrelson nos obcecado por 8 capítulos em uma história em que os personagens eram os verdadeiros personagens, acima de busca em si. Dezenas de referências literárias e filosóficas, uma atmosfera hipnótica, um plano-sequência pra lembrança e a narração distinto do que completaram uma temporada (ou minissérie, mais bem redonda. Louis C. K. e sua curiosa mania de nos fazer notar desconfortáveis no banco, sem saber se rir ou chorar. Louie voltou com uma temporada qualquer coisa desigual das anteriores, com um dos monólogos mais comentados do ano, e com grandes episódios e momentos para a lembrança.
Louie não costuma decepcionar, e este ano também não o fez. Emocionante, suave, divertida, desolado… e tudo de uma vez. Maura é um dos personagens do ano, e a de Jeffrey Tambor é uma das interpretações do ano (ou da visão do ano, inclusive).
Preciosa e indispensável do início ao encerramento. Conseguiu alguma coisa tão complicado como traduzir o universo do video dos Coen para a tela pequena, com uma história e protagonistas diferentes, entretanto com um ar similar ao da história original. Nos obcecada a todos pro começo do ano, deixou-nos a ler e sobreanalizarla e neste momento marcamos como uma das séries do ano. Apesar de ter passado quase um ano, ainda consegue hipnotizarnos como a primeira vez que vimos o seu cabeçalho.
A última obsessão do ano. Uma história contada a duas vozes, duas versões do mesmo filme, mas que não tem quase nada a olhar entre si. Qual é a verdade? Também, Dominic West e Ruth Wilson estão em estado sem custo. Nenhuma série me tem animado como esta esse ano.
Custava um pouco a entrar nela, todavia uma vez que você pega, de imediato não há escapatória possível. Pros que continuamos apostando ela passados os dois primeiros episódios nos tinha guardada uma surpresa em forma de uma das séries mais emocionantes do ano. Uma das mais perfeitas séries britânicas do ano, que foi qualificado não só de levantar de novo a intriga, todavia bem como de fazê-lo com os mesmos ingredientes da primeira temporada.