“Imagine que a minha vagina é o mapa de Manhattan. Se estou deitada sobre isso minhas costas, o Central Park pode ser uma pista de pouso e Carnegie Hall seria o meu clitóris. Descer 57 a 42, e entre a 10ª via Lexington, estariam os bairros de mais categoria. Times Square seria, é claro, o meu traseiro.
E necessitamos regressar a um acordo antes de dirigir-se para lá”. Assim à primeira visão, podes-se ponderar que muito bem, que o orgasmo feminino, muito menos mecânico do que o de homens, e bem mais indescritível, a toda a hora deu para muita literatura.
Cada mulher, e até já cada homem, é um mundo com seu pessoal, intransferível e patenteável rota pra comparecer ao clímax. Interessante para que pessoas tem e para o teu parceiro, contudo nada mais. O sexo feminino tem uma longa tradição de séculos, escutando o que é sexualmente adequado, ou não, pra uma dama.
Portanto, as sensações, as mulheres não podem estar totalmente desligadas do que acontece fora do quarto. O título do artigo 52 do web site, é tudo um resumo do papel que a elas foi sempre simbolizar: o de abastecimento de entusiasmo, antes que peticionários.
“Se cada mulher durante a história da humanidade teria pedido pra sua parceira ter um orgasmo, possivelmente seríamos nesta ocasião um gênero que teria a capacidade de ter orgasmos em residência relacionamento”. Efetivamente, fisiologicamente estamos preparadas, entretanto as estatísticas destacam que não chegamos a elaborar todo o nosso potencial como deveríamos. Um estudo do Instituto Kinsey da Universidade de Indiana, publicado no ano anterior no The Journal of Sexual Medicine, ilustrou que o gênero e a direção sexual contam, e muito, pela hora de comprar entusiasmo.
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No web site aborda um extenso repertório de experiências. Está a de uma mulher que só teve um orgasmo -vaginal – em sua existência. Às mãos de seu ex-namorado no sofá da sala. Está a de outra que grita no título de teu artigo: “Faça o que é errado.
Pelo amor de deus, faça o que é errado”. Se nossas fisionomias não apresentam nenhuma tara e estamos biologicamente preparadas para o orgasmo, como os homens, logo, o Segundo Francisca Molero, sexóloga, ginecologista, diretora do Instituto de Sexologia Clínica de Barcelona e diretora do Instituto ibero-Americano de Sexologia, “há inúmeros fatores. Para começar, um desconocimientode a mulher de tua própria anatomia, que foi sob moderação através do ponto de visão social.