O coletivo travesti foi esta semana personagem em os meios de comunicação do povo. Entretanto, desta vez, não foi por uma dessas histórias que conmocionan a comunidade por ser inspiradoras, emotivas ou de superação pessoal.
E é que o coletivo transgêneros voltava a ser atacada (novamente). Tudo ocorreu da mão da organização HazteOír, a qual colocou em circulação um ônibus que, com uma mensagem retumbante, visava refutar a vida de “moças com vulva” e “as criancinhas com pau”.
O ataque foi levantado um duplo debate: um moral, em fonte aos direitos humanos, e outro em relação à divisa “entre independência de sentença e de prudência”, bem como assinalam os juízes que levam o caso nos tribunais. Além desses acontecimentos, a verdade é que a sociedade do século XXI parece abrir sua mente. E é que a visibilidade da diversidade sexual está começando a ter mais cabida em diferentes áreas do lazer e entretenimento, como o cinema, das passarelas, da política ou da música. Making of Carolina Herrera. No âmbito internacional, são bem como cada vez mais as celebridades transgênero que estão iniciando a consolidar a sua carreira em frente ao olho público, muitas vezes agradável e algumas vezes tóxico.
Personagens cujas histórias deram a volta por o mundo todo pra normalizar a presença do coletivo travesti no mundo do trabalho. Um desses personagens é a atriz Laverne Cox, uma das figuras mais firmes pela luta pelos direitos da comunidade LGBT. Sua voz é a todo o momento escutada em manifestações e atos em favor dos direitos humanos do coletivo ao qual ela pertence.
Outra amigo de guilda de Laverne Cox, apesar de que no teu caso, destaca-se no mercado latino, a atriz e cantora lírica, Daniela Vega, cuja presença -cada vez maior – o mundo do cinema também pretende romper estigmas. Todos os olhos estavam postos nele no decorrer da celebração do último Festival de Cinema de Berlim ou Berlinale.
Daniela estava indicado ao Urso de Prata por sua atuação em o filmUna mulher excelente e, no caso de tê-lo ganho, ele teria se tornado a primeira mulher abertamente travesti em ficar com o prêmio. Se bem que a atriz chilena não se fez com o prêmio, ela fez o filme que protagonizava, dirigido por Sebastián Lelio, que narrava a história de uma mulher transgênero que tem que combater contra a discriminação em Santiago. E, se bem que este não foi o primeiro video da chilena, sim era o teu papel mais sério. E também seu trabalho como intérprete, também se declara feminista e a disputa para que todo o coletivo ao qual pertence seja tratado com dignidade, reivindicação que concentra em seu povo natal.
em Ligação à sua mensagem, como a mulher, a atriz considerou aos meios de intercomunicação chilenos que “o Chile vai modificar o dia que tenha uma Lei de Identidade de Gênero”. Como travesti, dedica parte de seu tempo livre pra auxiliar pessoas a exceder os mesmos obstáculos que tem enfrentado ela.
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nas passarelas internacionais bem como é possível apontar pra diferentes personalidades, que facilitam a visualização do coletivo travesti, tanto na própria passarela no palco como nos bastidores. Um modelo é a organização The Blonds, marca capitaneada pelo casal David e Phillipe Blond.
Apesar de ambos os membros se consideram a si mesmos homens, descrevem tuas coleções, como uma ode às pessoas transexuais, travestis e drag queens, os quais possuem um tipo atraente, divertido e sem susto algum de arriscar. Realmente, Philippe Blond é famoso por desfilar nas passarelas que ele e seu marido planejam colocando uma peruca extensa e oxigenada, com muita maquiagem e vestindo algumas das peças da coleção.