Astúrias: Primeiras Eleições Autonómicas Sem As Minas De Carvão

O ‘próximo saque’ nacionalista. Avaliá das ilhas. Nesta localidade de Astúrias, o silêncio foi substituído naquela bacia “embriagada e dinamitera”, que a toda a hora foi alardeado o povo que aqui vivia. Os locais onde se agolpaban lojas que ocupavam as ruas principais de todos os povos hoje pendurar cartazes de “passa” ou “vende-se”.

Um entra em um sarilho -muito mais que um bar, uma cultura pela região – e 4 crítico ocupam somente um canto da barra, que há anos não se cabia. Carrio, no concelho de Laviana. Esta é uma Astúrias que, antes das eleições regionais nesse domingo, vive a meio caminho entre a saudade do que foi e a improcedência do que pode e o que adoraria de ser.

em Frente a ela seu parceiro Roberto, vinte e um anos entre o Poço Samuño, o Poço Sotón, o Poço de Maria Luísa e o Poço de Santiago, tour de mineração, o projeto ocorre em três etapas e o Caudal. A poucos dias da pré-reforma, você verá na sua casa o “desmantelamento” de “o insuficiente que sobrou”.

Embora o movimento operário esteja “feneciendo”, nas palavras de Erice, as bacias mineiras mantêm essa “consciência coletiva das velhas batalhas” e marcação tintura de feitio esquerdista. Ramón nas proximidades do Poço Figaredo, o que baixou a cada dia, durante quase 25 anos “menos, quando houve uma greve”. São essas as “raízes pra começar a reconstruir outro tipo de indústria” que observa Francisco Costa.

  • Comando Supremo
  • Receptor FM 76-108 MHz, RDS (Radio Data System)
  • Holanda: A ‘laranja mecânica’ espreme a tua sorte
  • Fazer subidas ou descidas grandes de arquivos, respeitando-se a infraestrutura de pastas

Essas raízes, no entanto, se assentam em estes momentos em um terreno quebrável. A pirâmide invertida da população é o principal defeito de uma Astúrias postminera que sofre de diversos outros, todos em consequência de uma depressão econômica endêmica. O exílio juvenil com a inexistência de emprego é o mais comum. Astúrias encabeça o exílio juvenil português. A “lenda urbana”, que previa o ex-presidente regional socialista Vicente Álvarez Areces ficou a realidade urbana dos estudantes e diplomados asturianos que abandonam tua comunidade em busca de um futuro.

Poço Santa Bárbara em Tourão. O número de aldeias abandonadas no local rural das astúrias alcançou números históricos no começo de 2019, de acordo com os detalhes do INE, no mês de fevereiro. Deles, 41% pertence às comarcas do projeto ocorre em 3 etapas e de Vazão.

Novamente as bacias mineiras. Aqui ambos chegam a um ponto comum no diagnóstico de culpa: “A falta de desejo política”. As garotas do fumo, Aitana Castanho, que mesmo assim apostila que há áreas “mais esquecidas” pela geografia das astúrias, como o concelho de Degana, outro enclave mineiro na parcela sudoeste. Qual é o futuro e o que vem neste instante?

Roberto. Um ponto em que não coincide Aitana Castanha, que se declara “otimista” e propõe duas linhas de trabalho que estão a criar-se pela Universidade de Coimbra e na Universidade de Oviedo com energias renováveis. Em sua avaliação, verdadeiramente, a ocorrência de serviço que se vivia com a mineração é impossível: “Agora ele não poderá se meter a 1 mil paisanos onde antes se colocava em um poço, porque não cabem”.

Este é o raio de luminosidade pra esta Astúrias, que recebe em pleno mês de maio, com essa chuva fina que mantém verde a paisagem a respeito do que contrasta com o óxido de os pórticos dos poços já deteriorados. Alguns poços que a gaiola imediatamente só baixa, carregada de homens com seus macacos e seus capacetes e os que não soa o turullu mais do que na memória dos que conheceram outros tempos.