Chamada Pra Cidadania Para Encontrar Quartos Pros Refugiados

Guilbert e Eriana são namorados desde que tinha quatrorze anos. “Foi um amor à primeira visibilidade”, reconhece Eriana. Agora são em espanhol e têm toda a existência na frente. Não lhes faltam planos de futuro e desejo de defrontar o universo. Seu carinho inabalável, foi um bálsamo para ultrapassar um caminho repleto de adversidades e problemas em que a solidariedade tem desempenhado um papel-chave. Guilbert e Eriana, 2 adolescentes venezuelanos, tiveram que abandonar o teu estado aos 18 anos. … como eu, tiveram que abandonar a Venezuela”, lembra, sem hesitar, Guilbert. Também não hesita no momento em que explica que, um dia, ao sair do colégio se lhe aproximaram duas pessoas numa motocicleta para roubá-lo. Vieram a toda a pressa, eles colocaram uma arma de fogo nas costas, e foi qualificado de impedir o tiro.

No final levaram o teu telefone móvel. Recém-cumprida a maioria de idade não tinha marcha-atrás e ele decidiu primeiro a abandonar a nação e, em seguida, ao cabo de alguns meses, Eriana rumo ao Panamá, onde também não foi nada simples. A Guilbert voltaram-lhe roubar para sobreviver, trabalhava jornadas de mais de doze horas em um autolavado de automóvel, o fazia com os pés descalços e dormia em um menor armazém. Após alguns duros meses se reencontraram Guilbert e Euriana no Panamá. Uma vez que reuniram o dinheiro suficiente não duraram em adquirir os bilhetes pra voar para a Europa e requisitar asilo.

  1. Jogadores que são lembrados por suas performances
  2. oitenta e três Papa Francisco, S. J
  3. João de Cárcamo e Vargas, precursor da Casa de Comédias de Valência.[46]
  4. dois Calçada da Fama 2.1 Processo de inclusão

De novo tiveram que viajar separados, mas desde há alguns meses, vivem juntos em Barcelona. Também puderam vir pra Portugal os pais Guilbert. Eriana, que trabalhava na Venezuela numa loja e estava fazendo estágio numa empresa jornalística, empreendeu a trajetória pro exílio, sem sua família. Agora fala a cada dia com a sua mãe e que você gostaria que seus pais e teu irmão pudessem vir a Barcelona, mas “não lhes dão o passaporte, pelo motivo de eles colocam a desculpa de que não há materiais pra torná-los”, lamenta.

Em Barcelona, encontrou um novo lar. “Tudo vai muito bem e que a cidade é muito bom. Eu amo muito da praia”, reconhece Guilbert. “Eu amo a honestidade das pessoas”, acrescenta o jovem. Lembre-se aliviado que há poucos dias perdeu a carteira e “no dia seguinte me chamaram a tinha localizado”.

“Barcelona amo e Guilbert tem sido um amplo suporte. Durante todo esse tempo nos ajudaram muito, como a Fundação Cepaim”, destaca. Sempre que nos faltam casas. Guilbert e Eriana começaram novamente, mais uma vez e encontrou um lar na capital catalã. Dividem o apartamento com Paco Giménez-Salinas, um barcelona com espírito viajante. Em um luminoso apartamento em el Poblenou de uma tranquila passagem convivem e trocam experiências numa cidade em plena efervescência que não é alheia aos desafios globais, como a recessão dos refugiados.

Nesta mesma semana, desembarcaram no porto de Barcelona 60 imigrantes que foram resgatados pela região do Mediterrâneo, o navio de Open Arms. “Estou neste local super bem. Nem todo mundo faria o que faz com Paco. Estamos muito gratos”, declara Guilbert, que tem gerado cursos de catalão e de empregado de mesa, todavia em um futuro gostaria de aprender económicas e trabalhar no sector da banca. “É uma grande oportunidade.