Pedro Sanchez e o PSOE, iniciaram, pela semana passada, os contatos com todos os partidos -exceto Bildu – pra adquirir os apoios necessários para conseguir a investidura. A dia de hoje, no entanto, não parece clara uma maioria bastante que garanta a reeleição. Apesar disso, no palácio de Moncloa trabalham para que o pleno do Congresso se realize o próximo mês. A idéia de Moncloa e de Ferraz é que o pleno do Congresso se realize na primeira quinzena de julho, antes da pausa de verão. Em vista disso, se Pedro Sánchez é investido, se iniciaria o novo curso político com um Governo em funcionamento.
E, se não, o partido socialista terá 2 meses pela frente para fechar os apoios que necessita de frente pra segunda votação. Com este assunto, no executivo federal do PSOE conhecem bem as abordagens de Sánchez: “Na Cidade, têm claro que o que tiver que ser, que possa ser; entretanto que seja já, pra que as reações de todos se apressar”. A opção de não prolongar as negociações e encurtar os tempos, explicam a ECD, as fontes consultadas, vem do círculo mais próximo do presidente do Governo, que tem clara a pauta a escoltar: “Quando corremos, nos vai bem. E desta vez não precisa ser uma exceção”.
neste significado, os assessores de Pedro Sanchez em Moncloa lembram que os 2 grandes triunfos no último ano, houve “após agir muito veloz”, não deixando nenhuma margem de reação pros rivais. Com um calendário apertado”, o presidente a toda a hora obteve, dizem.
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O primeiro foi a moção de censura. “Em somente uma semana, o partido socialista conseguiu, apresentando, que o resto dos partidos -mas PP e Cidadãos se movem pela mesma direção, e sem pedir nada em troca”. Por intermédio do computador de Sánchez considera-se a esse sucesso, como “um ponto de inflexão” na política espanhola.
A convocação antecipada de eleições, decidida depois da “foto de Colombo” os líderes do PP, Local e Vox, encurtou os prazos pras gerais e pegou os partidos rivais em fora de jogo. Também, provocou uma mobilização sem precedentes entre os eleitores de esquerda: “Apenas cinco dias após a concentração de Colombo, deu xeque-mate com o avanço eleitoral”. Em contraposição a essas duas grandes vitórias, alcançadas em somente alguns dias, o PSOE lembram que, em março de 2016, Pedro Sánchez não foi nada bem. E tudo isto, precisamente, “por que esperar até o fim de um pacto que não iria transcorrer”.
nessas longas semanas de discussões nada proveitosas com os possíveis parceiros de governo, “partidos como Podemos e Cidadãos começaram a fazer seus próprios cálculos eleitorais, e aproveitaram as negociações pra recolher rendimento deles e nos prejudicar a nós”. A geração de habitação, e teu líder, Paulo, Igrejas, irão localizar-se entre a espada e a parede, se nas próximas semanas há debate de investidura. Depois de substituir o “Governo de coalizão” pelo de “cooperação”, “ninguém entenderia que exigissem encargos, com uma investidura iminente”.
Realmente, outras formações de esquerda atacariam a Podemos: “Até ERC lhes foi afeado que peçam ministérios”. O caso de Cidadãos seria diferente. O PSOE não confiam que, em somente várias semanas, Albert Rivera mude de posição e facilite a investidura de Sánchez. Mas, se nós não Podemos dá o Governo do PSOE e você necessita deslocar-se para outro debate de investidura em setembro, “C’s, ficará sem desculpa para não apoiar o Governo. E a pressão do Ibex será máxima”.