União Democrata Independente (UDI). Atualmente, o caso está fechado com os culpados realizar pena pelos seus crimes. Em março de 2014, foram identificados 122 contribuintes beneficiados do ilícito, e considerou-se a fraude ao Fisco em mais de CLP 20 1 mil milhões. Em julho de 2014, Seguros Gerais Penta Security divulgou a renúncia de seu desse modo diretor Hugo López Bravo, sendo substituído por Alfredo Moreno.
Em julho de 2014, o Ministério público começou a investigar a comunidade Spartacus, de posse de Bravo, por fraude contra o Fisco. Bravo e o contador Marcos Castro foram chamados a depor perante o Ministério Público, que alegaram que Penta estava envolvido com o “caso FUT”.
Em agosto de 2014, o Serviço de Impostos Internos (SII) denunciou 7 pessoas ligadas às Empresas Penta —entre eles, os seus principais sócios Carlos Alberto Délano e Carlos Eugenio Lavín— por fraude fiscal diante o Ministério Público. De acordo com a denúncia inicial, o grupo teria decepcionado ao Fisco por um valor que está entre os 260 a 660 milhões de pesos.
Em outubro de 2014, o SII apresentou uma denúncia por crime tributário contra os representantes legais das sociedades Empresas Penta S.A., Investimentos Penta III Ltda., Imobiliária Douro Ltda., Investimentos Challico Ltda., Investimentos Santa Sarella Ltda. Investimentos Perkita Ltda., pelo exercício indevido de cédulas de taxas e emissão de notas fiscais ideologicamente falsas para suprimir a base de cálculo dos respectivos impostos sobre a renda. Uma segunda denúncia recaiu a respeito de Empresas Penta S.A. por minimizar a base de cálculo de seus impostos de primeira categoria, por intermédio de facturas falsas que davam conta de serviços de consultoria, nunca efetuados. Também foram denunciados os facilitadores dessas cédulas e faturas que foram introduzidas pela contabilidade destas empresas.
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O SII quantificou a evasão tributária destas corporações entre 2009 e 2010, em mais de 2000 milhões de pesos. Em janeiro de 2015, o SII denunciou formalmente a Délano e Lavín e a outras 12 pessoas —entre eles cinco filhos e a irmã de Délano— pela emissão de notas fiscais ideologicamente falsas. Também se começaram a investigar os pagamentos que ele teria recebido de Paulo Wagner por fração do grupo, durante o tempo que atuava como secretário de Mineração do governo de Sebastián Piñera.
O caso tomou políticos barrados em outubro de 2014, no momento em que o exgerente do Grupo Penta, Hugo Bravo, ponderou que o grupo havia feito doações irregulares de políticos do partido União Democrata Independente (UDI), para financiar suas campanhas eleitorais. A Brigada de Investigação de Crimes Económicos (Bridec) da Polícia de Investigações (PDI), realizou por este mês de diligências na sede de Velasco. Posteriormente apareceu envolvido o demócratacristiano Alberto Undurraga, pelo motivo de a fundação Cidade Justa —que o político havia presidido, obteve pagamentos de Penta por um estudo encomendado pela holding.
A Terceira publicou uma série de e-mails entre políticos —Ena von Baer, Ivan Moreira, Felipe Kast— e controladores e gerentes do grupo Penta. 12 de janeiro, que havia cometido “um problema involuntário”. Entre o quatro e o sete de março de 2015, realizou-se a audiência, onde o Ministério público formalizou a investigação contra 10 réus no caso.