O Congresso Constituinte do Peru de 1822 foi a primeira universidade política democraticamente eleita no Peru. Seus participantes, chamados de deputados, foram designados em eleições conhecidos convocadas pelo Libertador José de San Martín, que exercia deste modo o poder como um Protetor do Peru.
São Martinho foi quem deu ao estado peruano tua primeira bandeira, teu hino, tua moeda, do mesmo jeito que a tua administração primitiva e suas primeiras organizações públicas. Mas faltava ceder uma Constituição, e sempre que isto, impôs um Regulamento provisório, substituído depois por um Estatuto. O congresso instalou-se, finalmente, sexta-feira, 20 de setembro de 1822 e foi de setenta e nove deputados eleitos e 38 suplentes pras províncias ocupadas pelos realistas. Entre os seus participantes, dois dos mais destacados participantes do clero, o fórum, as letras e as ciências.
com este Congresso, San Martin renunciou ao protetorado e alistou-se para abandonar o Peru. Para as juntas preparatórias, foi eleito presidente da Cidade Rodríguez de Mendoza, que tinha sido educado na filosofia de Ilustração pra formação da Independência, sendo reitor do Convictorio de São Carlos. Muito de seus antigos discípulos estavam imediatamente como deputados.
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A assembleia dedicou-se bem como à organização do território nacional em departamentos, províncias e distritos. As relações com a Grã-Colômbia se enfriaron, dado que, nos precisos momentos em que se livrava da Campanha de Intermediários. Daqui a Lima há uma legua.
O Congresso e a Junta de Governo ficaram dessa forma, completamente desacreditados perante a avaliação pública. A incerteza fundo ao ser apresentado outro pedido ao Congresso por parte das milícias cívicas aquartelados em Bellavista, e uma terceira, liderado por Mariano Tramarría. O dia vinte e sete de fevereiro as tropas se mobilizaram a partir de suas acantonamientos até a fazenda de Passear, a meia légua de Lima, onde exigiram a destituição da Diretoria. Estes revoltosos estavam liderado pelo general Andrés de Santa Cruz. Foi o primeiro golpe de estado da história republicana do estado, conhecido como a Revolta de Passear.
Diante de tal pressão, por este mesmo dia, o Congresso aprovou cessar, a Junta Governativa e encomendar interinamente a máxima magistratura o chefe militar de maior graduação que era José Bernardo de Tagle. Tais acontecimentos dividiram o Congresso. Alguns deputados consideraram que havia exercido uma pressão sobre o chamado “soberano Congresso”, o que era inadmissível e diversos deles não voltaram a integrar-se. O Presidente do Congresso, Francisco Xavier de Luna Pizarro, se expatrió em sinal de protesto.