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A empresa fabricante Hasbro lançou em setembro de 2008, uma linha de brinquedos baseados no filme. Indiana Jones obteve um estilo mais afirmativo. Vincent Canby pareceu-lhe “falta de forma, pra ser tão divertida como Raiders. Outrora, o cinema da série de 15 episódios não tinha forma, apenas avançando sem cessar, que é o que Temple of Doom faz com humor e inventividade técnica”. Neal Redgrave falou: “não há dúvida que, em alguns estilos, Temple of Doom era melhor que Raiders.
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Em outros era pior. Em suma, devo dizer que curti mais. Isso não significa obrigatoriamente que seja o mais recomendado, entretanto amei mais investigando”. Colin Covert, do Star Tribune, escreveu que o filme era “o mais maluco, escuro e violento, porém, sem dúvida, muito divertido”. Pauline Kael, de The New Yorker, qualificou-a de “uma das comédias mais definitivamente disfrutables neste momento feitos”.
O livro Halliwell’s Film Guide ilustrou Temple of Doom como “uma aventura divertida, com muita ingenuidade e bem mais crueldade e terror”. Outros críticos não se mostraram tão felizes. Dave Kehr lhe dedicou uma longa crítica negativa: “O vídeo não revela nenhum impulso humano mais alto que o de uma garota de 10 anos tentando conceder a volta em sua babá, sacudindo um verme morto na frente de teu rosto”.
Ralph Novak, People, se queixou de que “os anúncios que dizem: ‘este filme pode ser muito intensa para seus filhos’ mentem. Nenhum pai deveria permitir que seus filhos vejam este filme traumatizadora, poderá ser uma maneira cinematográfica de abuso infantil.
Mesmo Harrison Ford se vê grato a esbofetear Quan e abusar de Capshaw. Não há heróis no video, apenas dois vilões; seus nomes são Steven Spielberg e George Lucas”. O The Guardian resumiu como “duas horas de perseguições unidas com insuficiente cuidado”.