Nove dos dez países do mundo melhor preparados para elaborar, atrair e reter talentos do que exigem as economias estão na Europa, de acordo com o Ranking de Talento Mundial 2016 publicado pela escola suíça de negócios IMD. A suíça lidera a relação e seguem-lhe a Dinamarca, a Bélgica, Suécia, Holanda, Finlândia, Noruega, Áustria e Luxemburgo, no tempo em que Hong Kong localiza-se na décima posição.
Esse ano, a Áustria foi um dos países que mais tem melhorado os indicadores sobre isso talento, pulando onze posições em um ano, até vir ao oitavo posto. Nesta terceira edição do Ranking de Talento Mundial, as grandes economias da União Europeia (UE), como são a Alemanha, Reino Unido e França, perderam a preeminência.
Bris citou que neste momento é possível mostrar que os países do norte da Europa têm “a superior concentração mundial de talentos para os negócios, o que se precisa ao fato de que seus sistemas educacionais alimentam a economia com os talentos necessários”.
Não obstante, o responsável do relatório assim como reconhece que a gestão do talento é mais fácil em países menores. Nesta classificação, Estados unidos ocupa o décimo quarto recinto, com deficiências no teu sistema de ensino, que recebe pouca investimento público. Portugal aparece em 32 ° recinto como o país da Europa ocidental que menos conseguiu acertar o sistema educativo e a gestão dos recursos humanos às necessidades de sua economia.
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Definitivamente ninguém. Falamos, ou se fala muito de vanguarda e essa é a pergunta que eu me faço: Quem é quem pra expor se o que fazemos é vanguarda ou não é? É óbvio que aquilo que começamos a fazer há vinte anos era em razão de neste momento está provado que implicou uma certa ruptura.
Eu quero narrar o que começamos a fazer, Ferran Adrià o primeiro e vários outros inspirados por teu movimento, contribuindo entre todos a somar a massa crítica para a transformação. O tempo dirá se o que fazemos de imediato é vanguarda, ou faz quota dessa vanguarda, olhando em promessa, ou receber qualquer outro nome.
Existe qualquer paralelismo entre o que se supõe ter sido coetâneo de Adrià e o que pode retratar ser Cristiano Ronaldo nos tempos de Messi? Pela cozinha do El Celler de Can Roca trava uma camisa de Messi, a quem em casa adoramos. Mais que um jogador, eu me consideraria um clube de futebol, e postos a idealizar, me identificou mais com o Girona F. C, capaz de vencer o real Madrid e empatar com o FC Barcelona. Eu me sinto sortudo de ter sido coetâneo de Ferran Adrià e de ter vivido esse momento da história da cozinha.
O Celler de Can Roca teve visibilidade cada vez que O Bulli tinha o máximo esplendor, de forma que o ímã que exercia O Bulli a nos amparar. Os primeiros grandes gourmets e grandes jornalistas do universo passavam pela área de Girona e naquele momento estávamos O Bulli e nós.
Entretanto ambos no mesmo computador, em Girona-Costa Brava. E Ferran nos enviava pessoas: “Ide à Girona porque tem uns caras que realizam isto super bem”. A primeira vez que René Redzepi e Massimo Bottura vieram jantar em El Celler estavam no Bulli fazendo práticas, e estas amizades bem como precisam muito a esse instante de ebulição. Contudo O Bulli fez sombra?