um baixo-almoço-colóquio, em são paulo, organizado por Heraldo de Aragón, Rivera argumenta-se que “temos demonstrado em muitas Comunidades”, onde “a gente tem sentado a dizer com quem pensam de forma diferente em questões concretas”. Neste ponto, tem-se sustentado que a realidade atual ordena que não se trata de saber quem é que ganha “e que partido nanico-lhe apoia”, todavia de “quem ganha e quem seduz ao parlamento pra governar”. Rivera comentou que a tua formação está localizada no centro e dentro da União Europeia, no grupo democrata-liberal, que governa “em sete países da UE”, entre os quais alegou a Finlândia, a Dinamarca, a Bélgica e a Holanda.
Em teu compreender, PP e PSOE “não se atreveram a fazer” a reforma da Administração “, já que não queria confrontar os seus”, mas permitiria poupar entre 7.000 e 8.000 milhões de euros. Em conexão às Comunidades Autónomas, foi da avaliação que se devem retirar as tuas competências e revelar com “financiamento suficiente” e que o Estado tenha as tuas “exclusivas e indelegables”.
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Também foi falada a reforma do poder judiciário para adquirir “separação de poderes”, ao invés de que “os partidos tiram e colocam a juízes” e “temos uma justiça independente”. Ademais, foi apresentado um pacto nacional de educação, que precisa ser alcançado nesta legislatura.
Por outro lado, recordou que ainda há 4,um milhões de espanhóis sem serviço e “sete milhões irão trabalhar e são pobres visto que não chegam ao encerramento do mês”. Desse jeito, “não queremos nos permitir relatar que a Espanha vai bem” e “você precisa de uma lei de segunda oportunidade”. Segundo apontou, “daí são capazes de sair diversos empregos” e permitirá competir “, não pelo preço, porém pela propriedade”.
senhoras e senhores Deputados, eu não irei entrar em mais dados a respeito de estas razões, pelo motivo de não há, no caso, pelo motivo de não se passou tal tempo desde que eu, ouvindo-las, e porque nada mudou desde pois pela minha contestação. Mas, permita-me que pela minha intervenção de hoje a somar a essas considerações outras duas, muito poderosas, que me reafirmam a decisão que adotei no teu dia quando submeti a esta Câmara a minha candidatura à Presidência do Governo.
A última justificativa pela qual comparezco hoje aqui é que, hoje, não dizemos só “sim” ou “não” a uma proposta de governo. Dizemos “sim” ou “não” pras eleições inaplazables. Eu defendo -e a minha presença nessa tribuna apresenta – se que impossibilitar a todo o custo regressar às urnas.