Turner e Joe Jonas se casou por segunda vez em Carpentras (França), no último final de semana, em um castelo que o casal alugou pro evento. Era o segundo vestido branco que Turner ele usava durante o término-de-semana, também foi fotografada na sexta-feira com um clássico paradigma branco na prefiesta do evento, onde foi possível fotografar a Turner com um vestido vermelho.
O Chateau de Tourreau foi o recinto escolhido pelo casal pra celebrar o seu segundo casamento, com uma luxuosa mansão de 1612, que tem um valor de 5.500 euros por noite. As instalações contam com uma deslumbrante piscina, amplos jardins e uma capela em que o casal contraiu matrimônio. Por sua cota, Joe Jonas inclinou-se por um terno descomplicado, em cor preta, pra combinar com a camisa e a gravata. O toque de cor, punha um ramalhete de flores na lapela de tua jaqueta.
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Meus pés se esgotam, cansado de ter trabalhado na fábrica transportando fardos. Agora que posso estar contigo, eu fico mutis. Agora que posso disfrutarte não o faço por causa de tu não estás comigo. Dezoito anos esperando neste instante. Dezoito anos segurando seu chefe no escritório. E apesar de tudo, um bilhete de loteria premiado com vinte milhões de euros, lhe davam a chance.
Pode expressar ao tirano de seu chefe o que tantas vezes tinha pensado relatar. Este era o instante de demonstrar. Mas Peláez tão só olhou por um instante e foi fazendo mutis por el foro. Adeus Peláez. Adeus chefe.
A dom Miguel, com os outros. Abro os olhos. Os sentidos ainda adormecidos. “Anti-desfocagem” e agradáveis sensações querem fazer memórias. Meu pé cortando um organismo que se move debaixo das cobertas. As brumas hesitam, demonstram a celebração, Laura, seu sorriso, teu corpo, magia em movimento, música, cabelo longo e vermelho. Meus olhos abrem e fecham, os amigos, o acompanhante de Laura e teu duro espiar, vozes, vasos, Laura e outras faces, sabores fortes e suaves. Meu rosto se turnê, procura o cabelo longo e vermelho. Meus olhos encontram uma mata de cabelos cacheados, curtos, pretos, um braço que atinge a cabeça no travesseiro e mostra uma tatuagem.
Fecho os recordações. Momento de mutis. Após aguardar um tempo que lhe pareceu permanente, e apesar de ter todos os sentidos aguzados e o coração alerta, o golpe veio de surpresa, exatamente ao mesmo tempo em que se acendia a luz.
E lá estavam mirandole amedrontados os 2,ela em camisola, e com os rolos colocados, perto ao interruptor; – o coberto de sangue, com as mãos quedas e temblonas durante a calça do pijama molhado de urina. Não lhes tinha ouvido surgir. NÃO! Mutis por almas perdidas no novo milênio.NÃO! Mutis de que ainda possuem carne.SIM! Mutis para chorar, irmãos, filhas, netos e amigas. Fazer mutis é ir apesar de no momento em que vê que não existe nenhuma suposição de corrigi-lo, disse ele. Não; fazer mutis é calar ainda no momento em que se compreende que o outro não tem justificativa, falou ela.
E sendo assim foi, ele saiu e ela se calou. Foi um dia radiante. Apesar de eu ainda não ser apto de desfrutar destas pequenas coisas da vida. Sempre trancada no escritório, atrás do pc. Um mero espectador do universo de lado a lado dessa pequena janela.
Sempre pendente das flutuações do mercado, sem ver de perto que era a minha vida que fluctuaba, a todo o momento com tendência negativa. De repente, qualquer coisa mudou. Não é que foi, todavia qualquer coisa removeu meus alicerces. Desliguei meu pc e com um livro de Mutis da mão eu decidi sair ao campo pra, debaixo de uma árvore, usufruir a vida.