O termo alma ou anima (do latim anima) alega-se a uma entidade imaterial, que, de acordo com as afirmações e crenças de diferentes tradições e perspectivas filosóficas e religiosas, têm os seres vivos. A explicação de suas propriedades e características varia de acordo com cada uma destas tradições e experctativas.
Etimologicamente, a frase do latim anima, é usado pra designar o princípio pelo qual os seres animados são semovientes, ou melhor, estavam dotados de movimento próprio e, desse jeito, possuíam existência. O termo alma, se pode passar, de acordo com as mais antigas interpretações, os seres vivos em geral (plantas e animais) como teu início constitutivo. O termo assim como é usado em uma acepção mais específica, se refere aos seres humanos; no segundo caso, de acordo com muitas tradições religiosas e filosóficas, a alma seria o componente espiritual dos seres humanos. Para a religião cristã, o homem consiste de três partes que são: organismo (físico), alma (relacionado com o emocional) e espírito (o referente com o espiritual).
De acordo com a tradição cristã, a alma é um dos aspectos do ser humano que unifica-lo como cidadão e o “lance” pra atividades que irão além do objeto. Graças à alma, o ser humano tem instintos, sentimentos, emoções, pensamentos e decisões livres, e podes retornar-se a respeito de si mesmo (autoconhecimento). Embora não seja muito comum, o termo “alma” assim como podes ser utilizado se menciona a qualquer ser humano, como um todo, obviando o motivo religioso ou filosófico, como nas expressões “não há nem uma alma” ou “cidade de 40.000 almas”.
Platão considerava a alma como a grandeza mais significativo do ser humano. Às vezes fala dela como se estivesse presa em um organismo, se bem que tal idéia a tomada emprestada do orfismo. Aristóteles definiu a Psyche como “maneira específica de um corpo humano natural que tem a existência em potência”. A forma ou essência é o que faz com que um ente seja o que é.
Dessa maneira, entendemos que a alma é o que define um organismo natural. Tendo como exemplo, se a orelha fosse um animal, tua alma seria o ouvir e a sua matéria, o próprio órgão do ouvido. Um ouvido que não tinha a atividade de ouvir seria uma orelha só de palavra. Neste caso, a alma configura a matéria em um corpo humano natural arrumado. Assim, forma-se uma unidade substancial (composta de matéria e forma).
a Alma e o corpo não são separáveis no viva. Aristóteles observa, enfim, que poderiam haver operações da alma que não estivessem condicionados organismo qualquer. A visão dualista que se desprende do platonismo distorce a realidade e as resultâncias chegam a um descaso das realidades físicas do corpo humano e a sexualidade, entre novas coisas. Imagina a alma como qualquer coisa independente, fração do divino e o bem, como uma folha branca dobrada em um miserável a respeito do instrumento do qual urge libertar-se.
Com Tomás de Aquino, a reflexão antropológica (descrição do que é o ser humano) toma um rumo mais realista. Baseando-se em Aristóteles, mais do que em Platão, Tomás de Aquino fala de princípios, não de realidades opostas. Estas duas realidades são inseparáveis, de forma que não têm vivência independente. Diríamos que se trata de 2 “aspectos” da mesma realidade. Tomás de Aquino descreve o ser humano como instrumento por um lado (o teu organismo) e não utensílio por outra (a sua alma espiritual).
O ser humano está imerso no objeto e obedece às tuas leis básicas de espaço e tempo. À vez, mostra que não é utensílio, de todo, podendo ir além do espaço e do tempo, com a tua justificativa: planejar o futuro ou ter arranjos a respeito um espaço existente em sua existência cotidiana.
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Exemplo: posso montar uma agenda pra amanhã e inventar como vai ser a sala de jantar da casa, sem a indispensabilidade de estar presente naquele jantar. Alma e organismo chegam a ser co-princípios da definição de como é o ser humano.
O ser humano é plenamente corporal, porém tem qualquer coisa próprio que lhe permite deslocar-se mais além do corpo humano: a tua alma espiritual. Porém, é a alma que tem o ser em primeiro lugar, sempre que o corpo humano existe em ligação unido à alma. Descartes define a alma como coisa pensante, oposta a coisa extensa” (res cogitans x res extensa). Baruch Spinoza fala da alma, atributo e modo da substância divina. Leibniz chama mônada fechada em si mesma. Theodor Lessing, como aspiração infinita.