Buenos Aires, Santiago do Chile, São Paulo e Bogotá. Muito em breve, Cidade do México. Lima, no horizonte. Barcelona soma rotas pra América Latina e conquista seus aires. Uma tarefa, tão ansiada desde há anos como necessária, que se consolida com o impulso que chega agora as companhias low cost de alongado curso. A hipótese perfeita pra reeditar o sucesso das marcas de baixo custo Vueling, Ryanair, com destinos europeus têm alimentado o extenso crescimento de Cada um. Um salto para a frente, entretanto ainda com percurso.
O que está claro é que pra transpor o lago neste momento não acontece por Madrid. A capital vem sendo, historicamente, o nexo entre os 2 continentes. O hub que tiveram que percorrer os que tinham por destino cidades latino-americanas.
A ideia não é de todo essa posição, porque as companhias aéreas não são lançados por mercados inteiros. “Lisboa tem uma localização bastante consolidada. Com as outras rotas não se trata de deslocá-la, todavia de cobrir uma busca”, analisa Isidre Gavín, presidente do comitê executivo do CDRA, que desenvolve as trajetórias de Qualquer um.
Por todo o caso, somar destinos se vai notando. “Madrid era o aeroporto de entrada da américa Latina, entretanto está mudando”, diz Oscar Oliver, diretor-geral do Centre d’Estudis do Transport per a la Mediterrâneo Ocidental (Cetmo). O que explica essa mudança? Madrid conquistou a sua localização dominante por razões de todo o tipo, desde históricas e culturais -como metrópole imperial – a política -a possibilidade de rotas foi o consequência de relações diplomáticas-. Já, quando você entrar no Brasil o que manda é o lucro.
“As companhias aéreas se orientam pelo paradigma de negócio, vão pra onde eles vêem que há regresso”, explica Gavín. “Barcelona, durante anos sem movimento, hoje ganha cada vez mais peso nas decisões de mercado”, completa. O novo modelo passa por viajar para cidades específicas, em que há uma bolsa de passageiros insatisfeita tão notável que executam com que a aventura tenha sentido. E que a rentabilidade seja mais fácil de conseguir. “Podemos desenvolver-se em mercados que funcionem a partir de Barcelona”, diz Vincent Hodder, ceo da Level.
daí que as low cost de longa distância irão cidade a cidade. Level voa de Buenos Aires a começar por 2017 e esperou dois anos para destinar-se a Santiago do Chile, uma questão que faz desde março. Norwegian, que hoje só vai à América Latina por Londres, acaba de conquistar permissão para ligar Portugal com o Peru e o link direto com Lima está perto de concretizar-se, mesmo sem saber maiores dados. Um passo após o outro.
- Setenta e sete rodadas de financiamento “tecnológicas”
- Via Rafael Alonso Salazar
- Padrão simplificado de contabilidade
- Centro de ensino médio Tecnológico Industrial e de Serviços (CBTIS: 225)
Se somam a companhias aéreas mais consolidadas, como a Competição, que voa da própria Lima e São Paulo; e Avianca, pra Bogotá. A Aeroméxico vai operar a trajetória para a Cidade do México, uma das mais esperadas, a partir de junho. As referências consultadas mostram que desenvolver-se a mão de pequeno custo não tem que ser problemático.
Não tem os pés de barro. Do lado da demanda, são voos em que se combinam clientes de todo o tipo. E não se deve só focar-se com a visão europeia, em razão de o turismo da América Latina não pra de crescer.
Um mix que elimina a dependência de um único segmento de mercado, como pode passar-se em outras rotas. Os números afirmam que o interesse sobra. No término de 2018, segundo fatos citados na CDRA, houve 223.000 passageiros que voaram entre a Argentina e o Barcelona de modo indireto, com escala em terceiros aeroportos; 161.000 no caso do Brasil; 157.000, no México; e 126.000, pela Colômbia. “No setor, estima-se que um caminho podes ser rentável com mais ou menos 40.000 ou 50.000 passageiros indiretos por ano e colocando três frequências por semana”, adverte Oliver. Neste sentido, Hodder, de Level, você fornece uns 2 ou três anos, com apoio na tendência da indústria, pra conseguir a rentabilidade no caminho pra Santiago de Chile, na última aberta.
São prazos relativamente curtos. E, do ponto de vista da oferta, o que se vê no Barcelona não deixa de ser uma tendência global. O alongado rádio de baixo custo leva anos para construir-se na Ásia, onde se aperfeiçoou, e se espalhar pelo resto do globo.