O Canto Dos Nostálgicos

Vamos com um jogo mais tranquilo, tipo quebra-cabeça. Pela tela aparecia uma foto de um lutador de sumô japonês. A imagem lhe faltava um pedaço (que normalmente era uma porção do rosto: um olho, o nariz, a boca, os mofletes). Na divisão de miúdo apareciam três pedaços e apenas um se encaixava pela foto. Tinha que escolher o preciso. O toque satírico, o punham os traços exagerados (várias vezes os lábios do sumo estavam pintados como uma mulher, os dois olhos, os tinha diferentes, nariz como o de um porco, etc…). Várias vezes o componente que faltava pra completar a foto, era o que representava o elemento extravagante do sumo. O projeto final era sempre exagerada e distorcida.

As coisas há que reconhecer: a idéia desse jogo (o labirinto) de imediato está bastante trilha e não surpreende muito. Efetivamente, em Mario Party existe um mini-jogo muito semelhante com este (intitulado “Pipe maze”). Temos um labirinto de túneis, com três aberturas de entrada e novas 3 de saída.

Numa das aberturas de saída encontra-se um homem vestido de noivo, com um buquê de flores. Nós precisamos lançar um coração por uma das 3 aberturas. O coração está percorrendo o labirinto pra sair por uma das aberturas.

Cada entrada está conectada com uma saída a começar por um caminho bastante conturbado. O objetivo é atirar o coração por uma das aberturas e esperar para visualizar se sai na saída onde está o nosso amante. Os primeiros labirintos são descomplicado, mas à capacidade que você progride no jogo se complicam um tanto e se acabou fazendo uma bagunça gigantesco em seguir o rumo direito.

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A atmosfera era muito florida. Mais uma vez estamos diante de um jogo machacabotones, desses de quanto rapidamente melhor. O propósito era descomplicado: ser o primeiro jogador a amadurecer sua flor. À capacidade que pulsábamos, vimos como a terra do vaso que surgiam as raízes, depois o tronco, com alguns ramos que terminavam em folhas, e, finalmente, pela cota de cima, abrindo-se uma esbelta flor. O projeto artístico era muito jeitoso, não só para ver de perto como cresce a planta, mas assim como pro fundo da tela (uma janela com cortinas vermelhas que dava pro fundo do mar). Surrealismo em estado puro, mas muito formoso. Continuamos com a obsessão por comida rápida (fast food e lanchonetes, mas dessa vez o assunto é bem diferenciado.

Atrás do balcão, haverá 3 garçonetes que se encarregarão de ajudar os menus. Os menus são compostos por um número de variáveis (umas vezes mais, outras vezes menos, bebida, hambúrgueres e batatas fritas. Devemos ceñirnos as quantidades que nos pedem (se nos pedem 2 hambúrgueres, 3 de batatas e duas bebidas, há que fazê-lo…não podemos variar as quantidades).

Com o botão quadrado asignábamos as batatas, com o botão X, hambúrgueres e com o círculo das bebidas. Tínhamos que cuidar mais menus (corretamente) que o rival. Se servimos mais número da conta (de alguma das 3 coisas) não nos dão como válido.

Com esse teste eu tenho muito afeto, porque foi o primeiro jogo Bishi Bashi que eu experimentei, por causa de é o primeiro jogo do segundo episódio. Nós encarregamo-nos de controlar um lutador de Karaté (com um cabelo muito extravagante). Nós nos situamos no conclusão de um corredor roxo. Pra nós vem de uma série de homens armados. Precisamos atingi-los (com chave) à quantidade que vão passando diante de nós, sem deixar nenhum.

O intuito é acertar mais criminosos do que o nosso rival. É verdade que o desenvolvimento é um pouco claro, a estas alturas do jogo, entretanto o ritmo conseguido é tremendo e frenético (sublime para descarregar a adrenalina). O jogo número cinquenta desse curso é, deixe-me dizer, um dos mais sugestivos e picantes, mesmo que mais implícito que compreensível. O que se esconde por trás do biombo, isso é imaginação de cada um. Nós controlábamos uma mulher que estava atrás de um biombo, por causa de tinha que trocar de roupa.