O ‘Eu, President’ De Albert Boadella

Estamos com ele um dia depois de seu discurso. E ocorreu. Mais de uma centena de pessoas gritam “president, president” a um homem trajeado, recém-eleito, que fala por meio de uma tela. Com vocês, a última aventura de Albert Boadella.

Barcelona, antes do Dia de Reis. Um pequeno grupo de catalães decidiu que Tabarnia necessita continuar viva, que não podes ser uma claro brincadeira no Twitter, todavia um instrumento de agitação eterno. Mas, após as eleições do 21-D, que deram a vitória aos Cidadãos contudo outra vez maioria ao nacionalismo, é no momento em que Tabarnia apresenta o apito nas redes sociais. Porque a idéia -o “circo”, disse Pablo Iglesias – é engraçado, em razão de levanta os ânimos usando os argumentos do separatismo; talvez já que, ao presumírsele direito respaldo interessante na Constituição, exala qualquer coisa de última expectativa.

naquela reunião de começo de janeiro, em Barcelona, alguém solta o nome de Albert Boadella: não poderá haver melhor presidente da Tabarnia. Já usou a tua arma, o humor, para desmontar o franquismo, no momento em que Franco; o pujolismo no momento em que Pujol. Tabarnia parece uma criatura do intelectual à prova de fogo que foi expulso da glamour Catalunha.

Um tabarnés de firmeza, que prefere não ser citado faz as vezes de mediador. Telefonea ao fundador de Els Joglars e faz-lhe o animado oferta. Boadella aceita, com condições. Quinta-feira, 11 de janeiro. Uma hora e meia depois estão de acordo. Boadella escreverá o discurso que quiser (o que mais se pode solicitar), será vestido de terno, como um presidente de verdade, fala em catalão (porque são os catalães seu principal público) e gravadas pra tudo correr naquele mesmo domingo.

Inicia a operação president. “Precisávamos de um local discreto onde pudesse fixar um discurso presidencial e, claro, um monte de material que não tínhamos”, resopla Antonio Gómez-Reino. O sexta-feira na manhã começou a sua corrida contra o relógio. Antonio chamou uma corporação de aluguel de objeto para congressos e pediu três mastros e duas bandeiras: a espanhola e a da União Europeia.

A Tabarnia a tinha: ele tinha trazido Jaume Vivas do Barcelona. Encarregada ad hoc, com o escudo “oficial” (São Jorge amansando o dragão do independentismo), pra pendurá-la do terceiro mastro. Antonio alugou assim como um púlpito de acrílico (em suma, 230 euros) e determinou imprimir um foam (espuma) com o selo inédito do Govern de Tabàrnia (75 euros), que foi procurar as suas filhas. Boadella, dos Teatros do Canal (149 euros). Com tudo pago pro decote, por amor à comédia e à circunstância. Domingo, sete e meia da tarde. O delegado de Tabarnia em Madrid arrecadação de Albert Boadella em frente ao teatro e, juntos, chegam a pé até o hotel, no bairro de Chamberi. Sobem pro quarto 605, que tem um escritório anexo.

Lá prontamente está tudo pronto: o cavalete, as bandeiras, o tripé, a câmera. Testes de imagem, de volume. O humorista tira seus papéis. Tem o discurso escrito à mão. Letra despoluído. Traz ensaiado. “É um gênio”, diz Antonio. Boadella grava até três versões: uma com um meio de gestos exagerada, a segunda coisa mais tema e a terceira muito sério. Querem olhar qual tem êxito melhor. A segunda, entre o histrionismo e o tom puramente institucional, é a escolhida. Em 45 minutos o discurso do presidente é ventilado.

“Ter um presidente no exílio implica isto”, comenta Antonio rindo. Assim chegam às 11 da manhã de terça-feira, dezesseis de janeiro. Apresentação oficial de Tabarnia no Colégio de Jornalistas de Barcelona. Muito humor, no entanto também especificações e fundamentos de fundo sólidos.

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  • Sam[28] – estacionado na entrada da barbeiro de Central
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Se chegaram a gravar 3 versões do discurso. “Cidadãos de Tabarnia, não estou aqui”, diz o presidente, jogando com Tarradellas. Os cidadãos de Tabarnia disseram: “basta! tantos botões disfarçados de segadores. É verdade, eu sou um palhaço. Mas ao teu lado eu sou somente um modesto aprendiz. Porque, por muito que eu fiz, nunca consegui superá-los. Seus golferías são lindas, têm feito do Parlament o justificado Teatro Nacional de Catalunha.

Senhores trinchadores e amantes, seus bufonadas com o nosso dinheiro foram acabamento. A Tabarnia triunfante, rica e plena lhes avisa que se continuam a insistir por este processo destrutivo, nossa maneira será jovial, explícita, todavia assim como muito catalã: deste modo. Farinheira à Catalunha, que nos ambicionam estabelecer.