Os Engenheiros E Arquitetos Que Denunciam A Falta De Manutenção Das Infra-Estruturas Em Andaluzia

Quando está prestes a ser cumprida um mês do colapso da ponte em Gênova (Itália), que deixou dezenas de mortos, dos engenheiros e arquitetos de Andaluzia denunciam que pela Andaluzia “há peões revisando as infra-estruturas”. De escolas profissionais de Arquitetura e Engenharia de Estradas reclamam que são técnicos que comprovem o agradável (ou mau) estado de pontes, barragens e portos da comunidade.

O problema da segurança de pontes, barragens e portos pela Andaluzia vai mais distanciado, pela avaliação destes especialistas. Segundo explicou Moral, essas construções não têm a atribuição de atravessar uma ITE (Inspecção Técnica de Edifícios), como ocorre com as casas.

“isso É um absurdo. Temos que combater em vista disso”, foi reivindicado. O raciocínio Moral é que qualquer investimento em manutenção é, na verdade, uma economia para o cidadão. “O custo de manutenção é barato, porque aumenta a existência útil do edifício e, dessa forma, baixa o gasto/ano.

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Estamos economizando para os cidadãos”. Mas, há de infra-estruturas na Andaluzia que correm perigo? Arquitetos e engenheiros asseguram que não estão preocupados “, em razão de não viram” e pedem “que se invista nisto”. Moral oferece que lhes preocupam “todas. Na Itália caíram 10 pontes em 5 anos”, lembra.

Tanto para Noemí Sanchís (presidente do Conselho Andaluz de Colégios Oficiais de Arquitetos de Andaluzia) como pra Luis Moral, o corredor do mediterrâneo é uma obra que precisa comparecer até caxias do sul. Mesmo alargar-se até ao sul de Portugal. “Huelva tem que participar no corredor.

É uma questão de nomenclatura. O corredor termina em Gibraltar, e não no Cabo de São Vicente é um absurdo”, explicam. A obra da SE-40, é outro dos temas que bem como preocupam a esses profissionais. “Existe um nó no atravesamiento do Guadalquivir por Coria.

Para Sanchís, “os tempos eleitorais dos políticos não permitem um planejamento adequado das cidades”. A presidente dos arquitetos andaluzes, explica que “o futuro de nossas cidades não poderá atravessar sem um planejamento adequado e investimento público em infraestructuiras e habitação, dotação e de transportes”.

Sanchís e Moral foram detido assim como em explicar quais são as infra-estruturas mais urgentes pra Andaluzia: “O que está faltando é a chegada do AVE a Granada”, explicou. Estimam que estará pronta para a próxima primavera. Falaram bem como da imagem do bonde em Sevilha até Santa Justa e o Aeroporto, como esta de do bonde de santa maria. “Nosso paradigma de desenvolvimento econômico não é possível sem estas construções”, foi escavação de valas Sanchís. Outro das dificuldades que detectam engenheiros e arquitetos em Andaluzia é uma das povoações mais pequenas e periféricas.

caxias do sul, santa maria, Lisboa.”Estão muito prejudicadas já que não têm ligações” dentro de Andaluzia, “não vamos falar com o resto de Portugal”, queixa-Sanchís. Mas é que, acrescenta, “as grandes cidades não têm ligações suficientes”. Para estas populações, sendo Sanchís, “só se pode vir de veículo e são ilhas na Andaluzia, sem escolha de desenvolvimento econômico. Não podes existir cidadãos de primeira e de segunda categoria”.