A primeira jornada de paralisações nos portos espanhóis, acababou com um acompanhamento junto a 100% e sem imprevistos destacam, segundo assinalaram tal os sindicatos como Portos do Estado. De acordo com os dados fornecidas hoje por Portos do Estado, o segundo dia de greve teve um acompanhamento do 98,6% e foram cumpridos os serviços mínimos. Apesar dos paros, no entanto, aumentou de 36% da atividade portuária, nas horas pares. O respectivo ministro do desenvolvimento, Íñigo de la Serna, confirmou o acompanhamento quase que total de paros.
Em alegações à imprensa, considerou que “a manhã foi iniciado com as mesmas condições que existiram pela segunda-feira”. Contudo apontou que “as organizações estão se adaptando muito a situação da greve por causa de ocorre uma dose de carga e descarga em atividade das horas de serviço”.
os 1.518 estivadores designados nesta quarta-feira pra trabalhar, 1.394 continuaram a greve. O desempenho dos serviços mínimos reduzido, todavia, substancialmente o choque de paros. Verdadeiramente, nas horas de atividade se trabalho até mais do que o sábado, segundo informou o ministro do Fomento.
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Apesar da superior atividade portuária, o ministro advertiu que “está produzindo um prejuízo evidente e direto” pro tráfico de mercadorias e para a economia. De instante, não obstante, a Promoção não foi avaliado o embate económico acumulado pela greve dos estivadores. “Será vital um período mais grande” pra poder fazer esta observação, disse De la Serna. Em cada caso, o ministro advertiu que, se a circunstância persistir, as organizações começarão “a tomar decisões de download em portos fora de Portugal”. O perigo de uma fuga em massa pra outros portos está cada vez mais presente.
O porto de Tânger, em marrocos, o italiano de Gioia Tauro e o de Malta são os que conseguem ser mais beneficiados se as grandes corporações que optam impedir Portugal perante o combate aberto entre os estivadores e dos empregadores Anesco. Pro patronato, a atitude dos sindicatos é incompreensível, visto que o motivo que fazem uso para defender a convocação de greve foi aceito pela representação das empresas. Pelo inverso, admite que em outros pontos sim, há divergências como no que diz respeito à sub-rogação dos futuros trabalhadores.
Cientes de que as discussões são encalhado, o patronato pediu ontem ao Governo de sua ajuda. Mas o seu grito de socorro não foi atendido pelo ministro do Fomento, que descartou que o Ministério vá agir de mediador. Da Silva assegurou que o Executivo de imediato realizou a atividade que lhe correspondia com a aprovação de um decreto-lei e o pacote de ajudas econômicas “mais importante” da história recente pra um processo de reestruturação.