O verão acabou e, pra diversos, com a emoção de que não fez todo o calor que se aguardava. Não apenas pros banhistas, turistas e clientes, todavia, principalmente, pros restauradores. Em ribeirão preto, marcam o verão como “péssimo” e ainda preferem ser otimistas pra desafiar a nova temporada, estão com sérias problemas pra puxar para a frente de seus negócios. Dessa forma o confirma o Erro d’Hostaleria do Barcelonès Nord, que foi visto como a decadência reduziu o nome dos consumidores que recebem.
Neste fundamento, diversos negócios familiares foram obrigados a fechar. Núria Maia, gerente do Problema d’Hostaleria da comarca, “há menores bares que não resistem porque têm demasiado árduo”. O sindicato calcula que, no último ano têm fechado suas portas em 10% dos restauradores associados.
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Garriga. E é que os restauradores foram obrigados a baixar os preços pra se acertar às necessidades dos freguêses. Neste porquê, “a margem de lucro é cada vez pequeno”, inclui. De fato, a maioria dos restaurantes que se descobrem em Badalona são organizações pequenas, desenvolvidas por familiares. Edgar Sanches, do restaurante Tariq, “nós apostamos na característica e no tratamento e, nos dias de hoje, trabalhamos quase pra atravessar o mês”. O Edgar é um dos quinze restaurantes que formam o coletivo Barcelona Badalona.
Um grupo de empresários que se uniu com o intuito de levar à tona o setor. São jovens e com vontade de participar em atividades que lhes ajude a cativar freguêses e “fazer cidade”. Pontualmente trabalham pra que os consumidores não veem obrigatório dirigir-se até Barcelona para almoçar ou jantar.
Edgar Sanches, “custa fazer um website, todavia neste instante existem muitos cidadãos do Maresme, que ficam em Badalona quando acham que é uma cidade com muito pra aconselhar”. A recessão fez com que os empresários vejam menos clientes em seus bares ou restaurantes.
Em diversos casos, o número de consumidores é o mesmo, contudo corta-se o gasto médio de cada cliente. Contudo não é só a situação econômica dos compradores, o que coloca obstáculos aos negócios de restauração. Desde o Problema d’Hostaleria garantem que a administração leva a cabo inspecções que, em diversas ocasiões, “não são necessárias”, diz a gerente.
segundo a Núria Garriga, trata-se de um “custo adicional” ter que “alterar uma torneira”, pelo motivo de não se adapta a regulamentação. A gerente do grêmio acredita que é preciso ter tudo em ordem, mas pede que se tenha em conta a ocorrência dos pequenos empresários “em uma época tão dificultoso”.
Os horários de fechamento é outra das preocupações do grêmio. O balanço deste verão é negativo para os restauradores, principalmente pra aqueles que se descobrem no Calçadão de ribeirão preto, que contam com terraços durante a avenida de pedestres. Contam que tiveram que fechar às 11 da noite, meia hora mais tarde, durante os fins-de-semana. Realmente, os terraços estiveram vazias durante muitas horas do dia.