Quando tinha quatrorze anos, Robert J Mical conseguiu desenvolver um jogo feito com relés, lâmpadas de lanterna e pilhas. Foi tua primeira incursão em um universo que lhe fascinava e que se tornaria, desde logo, não apenas em sua profissão, todavia também no teu jeito de existência. Mical teve um papel importante pela década de oitenta, a criação dos computadores Amiga e as consolas de jogos Atari Lynx, duas contribuições, sem as quais é impossível perceber o salto que os jogos teriam que no decorrer das próximas décadas.
nos próximos anos, de acordo com Mical, vamos discutir com cada coisa que tivermos ao nosso alcance, desde a nossa carteira ao frigorífico ou o sistema de navegação do carro. Serão, além disso, conversas que nos enriquecerão, pelo motivo de a inteligência artificial das máquinas estará treinada pra crescer organicamente conosco. Iremos conhecendo-se mutuamente, como em qualquer ligação humana, e nos tornar “amigos”. Essas “entidades”, como as denomina Mical estarão em toda a parte e os jogos têm uma credibilidade fundamental pro teu desenvolvimento, em razão de servirão como campo de provas antes de oferecer o salto pra vida cotidiana.
fazer com que esta imagem recorrente na ficção científica se torne realidade na próxima década é quase uma obsessão pra Mical, e muito provavelmente o consiga, já que não entende imaginar em qualquer coisa sem levá-lo a cabo. O segredo pra esta paixão desmedida por inovar é descomplicado; ele mesmo revela em seu site pessoal: “nunca me aborreço. Eu não tenho chato em toda a minha vida”.
- Ocupar América do Norte, dois países da Oceania e quatro da Ásia
- Mozilla Firefox
- Viagem para a Milha de Ouro do vinho 3.0
- Temporadas como principal: 1, 2, três e quatro
Com toda o dado que lhes fornecem os sistemas de sensoriamento, os robôs devem tomar decisões e agir. Pro primeiro, devem de processadores que escoe e discuta as informações de entrada e que definam os passos a escoltar, em um processo que podemos chamar de “inteligente”.
Uma vez tomada a decisão, devem portar mecanismos que lhes permitam interagir com o mundo em pesquisa de teu objetivo final: motores, grande-falantes, músculos fio ou outros, pros quais é conhecido como “atuadores”. Em vista disso, e fazendo uma analogia com qualquer coisa leve, queremos dizer que um robô tem uma arquitetura muito parecido a um computador: unidades de entrada (sensores), de unidades de processamento (“inteligência”) e unidades de saída (atuadores).
ora, todos sabemos que não é só o que chamamos de “computador” é um computador. Os celulares, máquina de lavar modernas, os fornos de micro-ondas sofisticados, os veículos, as máquinas de venda automática de bilhetes, os relógios de última geração e outros não são mais do que computadores em inúmeros modelos.
sendo assim, não parece acessível doar uma definição clara do que é um robô. Há muitas definições da frase “robô”. A mais recomendada que achei até o dia de hoje é a de Joseph Engelberg, o pai da robótica industrial: “É possível que não seja capaz de definir o que é um robô, no entanto eu imagino quando eu estou analisando um”.
no entanto, a esta altura do jogo, quem sabe Joseph não possa reconhecê-lo tão com facilidade. Os limites entre um conceito e outro vão se ocasionando cada vez mais difusos. Cada definição é marcada pela intenção de quem a propõe de mostrar algum porte que considera primordial para as características de um robô. Façamo-nos seu cargo a tarefa, desta forma. Pelo motivo de estamos escrevendo um livro de robótica, nos arrogaremos o certo de construir uma explicação com a nossa própria visão. No decorrer do decorrer nesse livro, vamos crer que um robô é um dispositivo com um determinado grau de mobilidade, que pode fazer um conjunto de tarefas de modo independente e que se adapte ao mundo em que opera.
Podemos enxergar que precisamos pôr o acento pela know-how de modificar o posicionamento de modo autónoma de acordo com o que acontece ao seu redor. Ou melhor, nós lhe atribuído um certo grau de inteligência ao seu funcionamento, o que não estava obviamente manifestado nas definições industriais. Mas será que são iguais todos os robôs? Claramente não, e é dessa forma que nos adentraremos em seguida em inúmeras classificações da robótica.