A saúde das organizações de um povo é um dos principais indicativos do estado econômico de um país. Pra esta finalidade, são levados em conta diversos fatores, tal positivos como negativos. Entre eles está, definitivamente, a quantidade de empresas que desaparecem por ano ou as companhias que faliram e alegaram-no concurso de credores.
neste sentido, o Instituto Nacional de Estatística (INE) recolhe todos os detalhes relativos à mortalidade de corporações no ano de 2015. Vamos enxergar quantas corporações desaparecem por ano no Brasil e quais são os setores mais afetados. De acordo com os detalhes do Instituto Nacional de Estatística, em Portugal quebraram (testemunharam-se em concurso de credores), um total de 5.510 corporações. Dito deste jeito não parece um número muito alto, mas o certo é que 15 empresas entram em falência a cada dia, o que significa que uma organização cada menos de duas horas.
essas 5.510 organizações, 5.135 alegaram o concurso de credores, de modo voluntária, durante o tempo que que os 375 restantes fizeram a partir de declaração obrigatória. No momento em que falamos dos diferentes setores, há 3 que são os pior desempregados. Por um lado, está o setor do comércio ao colocar varejo e por atacado.
por esse setor ocorreu a declaração o concurso de credores 1.054 empresas, o que representa quase 20% do total. Por trás, e não a muita distância, acha-se o sector da construção, com 992 organizações. O terceiro em discórdia seria o da Indústria, com 585 corporações em método de falência.
- 7% respondeu que “não acreditam que haja cada tipo de espírito, Deus ou força vital”
- Moreno Manuel África pela América Latina. Paris. Edit. Século XXI. 1977
- 8 Mariana González
- ARGENTINA / NÃO JOGARÁ CONTRA O VALENCIA
- Vão viver a insensibilidade na sua casa
- Que lhe representam a nível de custos
Necessita-se notar que os números têm diminuído nos últimos anos. A maioria destas empresas normalmente são organizações de nanico ou médio porte, cujo passivo não ultrapassa o milhão de euros. Em qualquer caso, esperamos que os números, que levam descendo desde o ano de 2013, sigam a sua tendência descendente. Isto quer dizer que investir em Portugal ou lançar-se a ser empreendedor não é tão arriscado e que a saúde econômica do povo melhorou.
Há anos”, se desmarcó em teu momento. A confissão da reproduz tal e qual em seu último ensaio Jaron Lanier, um dos mais famosos renegados do universo 2.0, que ele mesmo ajudou a construir. Dez razões para limpar suas mídias sociais neste momento (Ed. Lanier o que tinha acabado de enviar à imprensa, em março, quando um escândalo lhe explodiu no nariz: a filtragem de fatos de Cambridge Analytica.
“Impulsionou uma súbita e radical do movimento pelo qual as pessoas começaram a diminuir tuas contas do Facebook. Infelizmente, nem sequer todas as figuras públicas e os líderes de opinião administrados o momento com a valentia necessária. Houve gurus que tentaram sair das redes, contudo não conseguiram”, escreve no livro.
“Sim, ser qualificado de sair é um privilégio; há algumas pessoas que realmente não podes fazê-lo. Não obstante, se você pode e não o faz, não está apoiando os desafortunados, você está somente reforçando o sistema em que está preso muita gente”. Por telefone de tua casa em Los Angeles, Lanier confirma que duas ocorrências “fizeram estremecer a cultura do Vale do Silício” de uma maneira que considera “benéfica”. A primeira é que os desenvolvedores do Google e outros gigantes imediatamente são pais e eles se deram conta de que seus produtos são “manipuladores e nocivos”. A segunda é “a política, é claro”, resume. “Estamos visualizando a onda de pessoas de “cárcere” e imaturas que criam as mídias sociais.
“. E Portugal, claro. Essa imagem do celular como um buraco negro do qual muito poucos são capazes de escapar-lhe inspira a Alba Rico, uma última reflexão. “A televisão desligada neste instante produzia muita tristeza, era como um abismo no meio do salão. Ou pior: como o cadáver de um homem que tinha assassinado nós com um gesto do dedo no controle remoto. Desconectar -ou ter o telefone desligado em cima da mesa – é como renunciar voluntariamente à existência, um suicídio ou um assassinato. A única liberdade verdadeira que permitem as algumas tecnologias-o digo uma e novamente – é a da desconexão. A Rede -o móvel conectado à Rede – permite uma margem de independência muito pequeno: o de desligá-lo, decisão forte, radical, quase violenta, que muito poucos estão dispostos a assumir como saudável”.