A Primeira Abelha Robótica Perfeita

Um grupo de cientistas pertencentes à Universidade de Sheffield e de Sussex estão criando o que poderia tornar-se o primeiro cérebro artificial de mel de abelha da história. O ambicioso projeto tem como propósito fazer um paradigma computacional preciso que imite perfeitamente o posicionamento do cérebro de um desses insetos e usá-lo como um “pc de bordo” de um robô voador qualificado de funcionar autonomamente.

Se o fizerem, será um extenso passo no desenvolvimento de sistemas de Inteligência Artificial (IA). Uma equipe de cientistas está trabalhando pela formação de um padrão computacional que simula boa quantidade do cérebro de uma abelha melífera. A abelha européia (Apis mellifera), assim como conhecida como abelha doméstica ou mel de abelha, é a espécie de abelha com maior distribuição no universo. O serviço de imediato começou, e se eles tiverem sucesso estarão cumprindo um dos maiores desafios da ciência atual: desenvolver um cérebro robótico apto de realizar tarefas complexas.

Em geral, os trabalhos desse tipo foram focado na emulação de cérebros de mamíferos. Mas os insetos assim como têm cérebros “poderosos”, incluindo uma grande perícia pra discriminar odores ou a presença de substâncias químicas. De acordo com James Marshall, um cientista de computação da Universidade de Sheffield, que faz parcela desta equipa de trabalho, “simulação de um cérebro é um dos grandes desafios da inteligência artificial. Até prontamente, vários de tentativas de recriar cérebros biológicos têm-se centrado nos sistemas cognitivos que se acham nos seres humanos, macacos ou ratos. Temos deixado de lado até sem demora, os organismos mais claro, como os insetos, apesar que têm capacidades cognitivas surpreendentemente avançadas”. Os cientistas esperam usar esses robôs voadores em missões de procura e resgate, ou, até já, a polinização mecânica de algumas culturas. Este projeto servirá assim como pra assimilar melhor como funciona o cérebro de Apis mellifera.

Também está servindo pra canalizar a inovação dentro da Administração dos EUA, principlamente pela defesa e pela inteligência. Hacking for Defense conecta a forma de ponderar inovadora de Silicon Valley, com as ilhas de inovação que existem dentro do Department of Defense e os serviços de inteligência dos EUA, Os computadores de alunos trabalham com mentores DODs e de inteligência, usando os métodos de Lean Startup e o plano de estudos Leiam o LaunchPad tentando oferecer solução a dificuldades de segurança nacional reais.

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Hacking for Defense começou a crescer por intermédio do seu piloto na Primavera de 2016. Em 2017 será ensinado em mais de quinze universidades dos EUA, O piloto do programa Hacking for Diplomacy finalizou em Stanford, em dezembro. No decorrer do programa, as equipes trabalharam com os mentores do State Department, usando os métodos de Lean Startup para oferecer solução aos desafios críticos da política externa. Depois que o programa piloto tivesse sucesso, a versão para o I-Corps se expandiu de forma acelerada.

Em 2014, foi montada uma nova versão essencialmente dedicada à investigação biomédica denominada I-Corps at NIH. Em janeiro de 2017, I-Corps desfruta de uma National Innovation Network (rede de inovação nacional) de mais de 190 faculdades e universidades, e realizaram o programa mais de 800 equipes de cientistas e engenheiros.